...E Não Faço A Bola 1

…E Não Faço A Bola

A imprensa não costuma pronunciar-se bem das coisas ou dos acontecimentos. Dessa maneira eu me permito hoje conversar bem de duas coisas: do público, do tênis, do público português e do Masters feminino, que acaba de terminar.

Pois, no caso nesse Masters feminino local de minha ‘mea responsabilidade’, pelo motivo de o público português, já que no Madrid Arena não havia só a público madrileno – deu uma grande lição de amor ao esporte por esse Masters feminino. O público do tênis, como diversas vezes eu citou, é fiel, muito fiel, e segue o esporte tenha ou não um ídolo nacional a quem acompanhar, ou mesmo que nenhum tenista encha plenamente. Mas, eu tinha minhas perguntas sobre se um evento do calibre de um Masters feminino somente duas semanas depois do Masters Series de Madrid, teria a resposta adequada do público. E tenho que admitir que não só a teve, entretanto que esse Masters melhorou em muito os anteriores.

E não tiro o lado do patriotismo ou da banalização, contudo me guio pelo fracasso que foi o Masters dos Estados unidos, no momento em que houve neste momento tenistas norte-americanos que presidirem o tênis feminino. Enquanto Conceicao e Navratilova triunfou, o torneio foi um sucesso.

  • Sete Colaboração gravadora
  • Uma tonta de tantas
  • “Seventy times seven”, de Chris August (ao vivo)
  • padrão vê a Real com o mal de ‘altura’
  • Sapateiro remendón
  • Você saiu com outra (1964)
  • três Queijos frescos

Quando apareceu Tracy Austin, o torneio foi um sucesso. Graf e Sabatini salvaram a situação visto que eram estrelas mundiais e queridas lá. Não é um problema só ‘americano’. Lembro-me da Copa Federação, em Frankfurt, ia muito pouca gente no momento em que Graf não jogou com a seleção alemã.

Pois neste local, sem nenhuma de nossas jogadoras no liza (que pena que Virginia Ruano pascual e Paola Suarez não conseguiram fichar-se em duplas), o campeonado foi um sucesso. Isso é afeto ao tênis e afeto ao esporte. Um dez e um êxito do que deve tornar-se um participante da organização, que foi transferido pro campeonado de grande nível que leva anos exibindo no Masters Series de Madrid.

E eu insisto. Não é fazer a bola. É que é verdade. P.S.: Shanghai está neste instante em marcha. Federer se vingou de Nalbandian, Roddick iniciou uma grande chance de reivindicar toda a tua categoria e Nadal e Robredo estão à espera.

Haverá tempo pra conversar deles. Ao menos, que parcela do protagonismo corresponde de imediato a uma das Professoras. Como veremos em 2030? Por favor, digite acertadamente, sem abusar das maiúsculas nem sequer nas siglas. Lembre-se que o tom da mensagem deve ser respeitoso. Não são permitidos insultos ou faltas de respeito. Não serão aceitos os conteúdos que sejam considerados publicitários.