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nela figuram os emblemas vegetais dos territórios que inserem o Reino Unido. Atualmente, esta é a única espada que utilizam os monarcas durante sua coroação. As restantes encontram-se expostas em frente deles durante a cerimônia. A Espada do Estado, a maior da coleção. No decorrer das cerimônias de coroação e de abertura do Parlamento sustenta o Lord Grande Fidalgo que se localiza diante do monarca.

As 3 espadas restantes são: a Espada da Justiça Espiritual, a Espada da Justiça Temporário e a Espada de Misericórdia. O Anel de Coroação alcançado em 1831, para a coroação de Guilherme IV. Até aquela data, cada monarca recebia um novo anel como símbolo de teu “casamento” com o país. Para ungir o rei, o Arcebispo de Canterbury usa a Colher da Unção. O óleo é extraído da “bolha”, que é um vaso de ouro com forma de águia. A colher é de prata banhada em ouro e está decorada com pérolas. Provavelmente esta colher foi consumada durante o século XIII e é um dos elementos mais antigos empregados na cerimônia de coroação.

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foi mantida graças a que Clement Kynnersley, encarregado do guarda-roupa do Palácio durante o reinado de Carlos II, a ganhou por dezesseis schillings no momento em que Cromwell tinha ordenado a destruição das jóias da Coroa. Os Armíllae (‘pulseira’). São feitos com ouro e simbolizava sinceridade e percepção. Para a coroação de Isabel II, foi efetivado um novo conjunto de pulseiras que foi oferecido pelos governos de abundantes Estados da Commonwealth: Reino Unido, Austrália, Canadá, Nova Zelândia, África do sul, Paquistão, Ceilão, e Rodésia do Sul.

A tiara da rainha Maria é uma das peças mais conhecidas e sérias da coleção britânica de jóias reais. Originalmente era coroada com pérolas, contudo com o tempo elas seriam substituídas por diamantes. A tiara Vladimir da Grã-duquesa Maria Pávlovna, casada com o Grão-duque Vladimir Alexandrovich da Rússia, é a mais conhecida e usada tiara da coleção real.

Maria Pávlovna, Grã-duquesa da Rússia, nascida Grã-duquesa de Mecklenburg-Schwerin era uma das grandes colecionadores de jóias da corte dos czares. As jóias da Grã-duquesa seriam expulsas por um diplomata sueco do Palácio Vladímirski de São Petersburgo depois da Revolução de Outubro de 1917 e recuperadas pela sua proprietária.

A tiara consiste em 15 círculos de diamantes, dentro dos quais há cravejado uma pérola em maneira de pêra substituível por uma esmeralda, assim como em cada círculo. Também foi visto lucirla sem qualquer tipo de pérolas ou esmeraldas. Um Kokóshnik proveniente da Rússia é uma das peças mais conhecidas e valiosas da coleção britânica de jóias reais.

Esta peça foi praticada no ano de 1888, por ocasião das bodas de prata dos príncipes de Gales, futuro rei Eduardo VII de Inglaterra, e da princesa Alexandra da Dinamarca. A obra foi encomendada por lady Salisbury e sufragada por 365 pares do reino.

A jóia foi realizada no ateliê do renomado joalheiro Garrard. A peça seguia o estilo dos kokóshniks russos, umas peças típicas das labradoras russas que a corte do czar tinha-se transformado em jóias preciosas. A princesa de Gales conhecia o modo, em razão de tua irmã, a czarina Maria da Rússia (Maria feodorovna () possuía um. A obra foi supervisionada por a marquesa de Aylesbury e Salisbury e a condessa Spencer e de Cork.