"São Os Cidadãos Que Devem Decidir Para Onde Vai A UE" 1

“São Os Cidadãos Que Devem Decidir Para Onde Vai A UE”

Explicar o que o Parlamento Europeu não é uma tarefa fácil. No Parlamento Europeu se tomam as decisões ainda mais importantes. Mas a distância da cidadania assim como parece amadurecer. A que atribui? O defeito não é em tal grau de dica como de desafección.

Não há dúvida que a gente, no mínimo pela Espanha, conhece a gravidade de as decisões do Parlamento Europeu. Penso que em Portugal as pessoas se dão conta de que o que vem da UE, essencialmente, são os benefícios e vantagens. A prova é que no Congresso dos deputados, não há nenhum partido que diga à adesão à UE.

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Outra coisa é que se opuserem a algumas das políticas europeias. Estão no seu certo. Mas após um tempo, numa mesma linha, as organizações e suas políticas se confundem. Vivemos um estágio um tanto esquizofrênico: a UE neste instante é poderoso o bastante pra continuar bem percebível, entretanto ainda não o é tal nem tem tantas competências como para doar aos cidadãos o que estes esperam dela.

Isso, em anos de queda, repercute negativamente nas instituições e no respectivo projeto. A Europa torna-se o bode expiatório: quando os políticos nacionais tomam uma decisão positiva se atribuem embora venha induzida na UE, e no momento em que é negativo deitam a culpa aos “Bruxelas”.

Se tende a mitificar Bruxelas, como se fosse um ente ou uma nuvem e não políticos, quase a todo o momento nacionais, com nomes e sobrenomes. E Bruxelas somos todos. Os que tomam as decisões em Bruxelas são, todos eles, os representantes eleitos pelos cidadãos. Não apenas nas eleições europeias, mas em que as nacionais.

Pois é crítico que os partidos votação as pessoas em seus países. Em Portugal não se discute a característica de filiado da União, contudo em outros países sim. Acabamos de ler o artigo pela França, onde um dos assuntos que mais têm claramente distinto aos candidatos à Presidência foi esse.