'Um Robô É Perigoso Quando Se Combina Com A Estupidez Humana' 1

‘Um Robô É Perigoso Quando Se Combina Com A Estupidez Humana’

Quando Elon Musk declarou há alguns meses, na Vanity Fair, em New Establishment Summit que “robôs excluídas as pessoas como se fossem ‘spam'”, saltaram os alarmes. Será que a Inteligência Artificial passar a humana em um futuro apocalíptico, no mais puro modo Exterminador do futuro? “De forma nenhuma”. A alegação é de um dos especialistas mais avançados na matéria, Ken Goldberg, professor de robótica pela Universidade de Califórnia em Berkeley. Com uma visão muito otimista, o pesquisador propõe o conceito de “multiplicidade” ante o assustador termo singularidade tecnológica”, onde uma inteligência sobre isto-humana excede a qualquer ser humano.

Goldberg insistiu no Fórum de Davos a pensar em ambientes futuros, onde pessoas e máquinas trabalharão a mão para solucionar dificuldades. “A ideia de multiplicidade é mais construtiva que a singularidade”, declarou. Verdadeiramente, disse ele, este tipo de circunstâncias prontamente estão ocorrendo. A título de exemplo, pela tradução de máquinas, uma super inteligência só é possível em razão de milhares de pessoas estão alimentando os sistemas com detalhes. O defeito, enfatizou, é que “ainda não entendemos bem essa união simbiótica”.

O que parece imparável é que as máquinas vão terminar sendo muito boas em acordadas técnicas, como o aprendizado. “Precisamos de um novo sistema de valores”, acrescentou Ele. O diretor executivo da Human Rights Watch concluiu a responsabilidade de elaborar um marco regulatório com um enfoque ético. Um dos campos de superior emergência seriam as armas autônomas, onde “não há um julgamento humano pra evitar alvos civis”. A este respeito, Ele observou que a principal ameaça é a combinação da tecnologia com a estupidez humana”. Outra das revoluções que está atravessando a Inteligência Artificial é o que o professor da Universidade da Califórnia, chamado de “robôs na nuvem”. O acesso a essas máquinas, o ‘cloud computing’ permitirá que o “conhecimento compartilhado”.

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Em sua posição, esse paradigma envolve 5 benefícios. Um, o acesso comum a fatos. Dois, o robô não tem o que fazer da computação a bordo. Três, as máquinas se comunicam entre si. Quatro, permitirá o intercâmbio de ‘softwares’ criados por humanos. Cinco, terão a perícia de antecipar e discernir erros. No entanto, ainda restam várias áreas de melhoria. A Inteligência Artificial passa por um momento de contradição: “As coisas que pensávamos que seriam muito difíceis é que são claro e vice-versa”, destacou a professora de psicologia da Universidade da Califórnia, Alison Gopnik. “Chegámos a um ponto em que é menos difícil simular um amplo jogador de xadrez, que para uma moça de 2 anos”, declarou.

E é que o ser humano ainda não é qualificado de compreender “super bem” que processos ocorrem na aprendizagem infantil. Este tipo de questões são, em julgamento de Goldberg, que realizam com que “nunca vamos ver de perto um robô com um prazeroso chiste”.

“Bill Gates: Chairman, a Microsoft Corp.” (em inglês). ↑ “Bill Gates”. Forbes. ↑ a b Fundação Príncipe de Astúrias. “Fundação Bill e Melinda Gates”. ↑ a b “w3counteR”. ↑ “Riqueza líquida em tempo real de Jeff Bezos”. ↑ Peter L. Bernstein. ↑ Manes, Stephen (1994). Gates: How Microsoft’s Mogul Reinvented an Industry and Made Himself mais ricos The Man in America (em inglês).