Discurso De Investidura De Javier Lambán, Candidato À Presidência Do Governo De Aragão
Este ano é comemorado o IV Centenário da publicação da segunda porção do Quixote. Em que Cervantes conta o episódio da Insula Barataria, um episódio que cabe descobrir nas localidades saragoçanas de Pedrola e Alcala de Ebro.
Antes de partir para a Ilha, Don Quijote oferece a Sancho uma série de recomendações pro agradável governo da mesma. Não vou manifestar que essa alusão à herança e, no mérito faça de Dom Quixote, uma espécie de social-democrata do século XVII.
- Conceder pensões extraordinárias
- Centro Comercial de Porta Bonita (velho Mercado Municipal de Porta Bonita)
- 103 Citado em Moszkowski, Conversas com Einstein, p. Quarenta e seis
- Não sei
- 2 Segurança do navegador
- Anne Dominique Correia Malherbe
- Centro de Atenção Primária “Porta Bonita”: Localizado pela avenida Alegria, 24 (Porta Bonita)
- Para fazer isso, promoveremos a supressão dos aforamientos e
Mas, sim, um protagonista que, à tua forma, associada a aspiração de igualdade à idéia de prazeroso governo, de um governo direito. Isso é um convite a ler ou reler o Livro? Sim. É o mínimo que queremos fazer pra celebrar o IV Centenário, com a segurança de que não teremos de fazer isso, porém proveito.
Logo verão por quê. Senhor Presidente: as Cortes de Aragão foram sempre muito plurais quanto ao número de partidos representados. Em todas as legislaturas conviveram até cinco grupos parlamentares nesta Câmara, a que ninguém teve jamais maioria absoluta. Mas dessa vez, os cidadãos aragoneses queria que existissem ainda mais forças representadas: nada menos do que sete. Esta circunstância não é comparável a nenhuma outra que você tenha vivido antes dessas Cortes. Esta pluralidade, que deve conduzir-nos a dar o mais legal da gente mesmos em nossas tarefas parlamentares, convida-o assim como para a reflexão política.
eu Estou ciente de que a presença de algumas forças não só é o reflexo da queda política por que passa nosso país. É, ademais, uma demonstração de o quanto progrediu e amadurecido nossa população. Por conseguinte, começamos hoje uma nova travessia, não isenta de dificuldades. Mas deste jeito o quiseram os cidadãos, que, a partir de teu voto, impulsionaram o passado dia 24 de maio a alteração política que hoje nós tentamos levar a cabo.
Senhores deputados: a população aragonesa a caracterizam esses momentos figuras dramáticas em quase todas as suas dimensões. Há 50.000 desempregados sem apoio. Há 16.700 famílias aragoneses que não recebem nenhum rendimento, 32% a mais do que há quatro anos. Em 6.844 famílias aragoneses todos os seus membros estão desempregados, 23% mais do que no início da legislatura. Todos eles são dramas humanos que leva a problemas sociais tão essenciais como os despejos, a pobreza energética, a impossibilidade de ter uma alimentação digna, ou a pobreza infantil. E a receita que se vem aplicando nos últimos anos, a redução infinito da despesa social e dos direitos sociais, não pode ser mais falso.
Hoje, temos menos professores, menos médicos, menos bolsas e menos apoios para livros que há quatro anos. Uma política pública tão considerável quanto a dependência, que atende as pessoas que necessitam de mais assistência do que os outros, foi paralisada. Nestes termos, ocorreu a eleição e, enfim, os aragoneses escolheram maioritariamente por alteração.
E hoje tentamos dar cumprimento a este mandato das urnas a começar por um acordo de investidura circunscrito fundamentalmente a essas perguntas. Ao oposto do acontecido tradicionalmente, não é um pacto de legislatura ou do governo sustentado no apoio de trinta e quatro deputados. Dá resposta às preocupações e prioridades fundamentais dos cidadãos aragoneses no instante atual.