Itinerário Cofradiero Dos Negócios Mais Antigos De Sevilha
Todos os comércios e lojas de conveniência que saem para as imagens do último século traçam o itinerário exato da carreira de oficial de Sevilha. Diversos desapareceram. Todavia outros sobrevivem. Em alguns casos, esses negócios têm uma rentabilidade justa para seus donos. Mas são muito rentáveis pra Sevilha.
Porque neles habita a agitação de uma cidade que de imediato não sabe o que foi antes, se a praça ou a confeitaria, quando esses dias mais se leva em tão alto grau à boca o nome do Sino. As torrijas de tua vitrine, fechando o trecho de nazarenos de caramelo e chocolate, que abre o cortejo, começa este percurso, que não segue uma ordem cronológica, no entanto de confraria.
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A confeitaria O Sino acaba de completar 130 anos. Abriu em 1885, um confeiteiro que havia procurado a vida nas Filipinas e voltou à cidade com bons descontos. Chamava-Se Antonio Hernandez Merino. A sua morte, em 1932, recolheram as rédeas de seus filhos Antonio, José e Carlos.
Somente alguns metros adiante, pela estrada Sierpes, está a papelaria mais antiga de Portugal, Ferrer, que foi fundada por sorte. A chapelaria da avenida Sierpes, esquina com Rioja, cobre a cabeça de Sevilha desde 1896, ano em que Frederico Cárdenas e João Maquedano aproveitaram a moda da época pra tocar a todas as classes sociais.
Já, o seu proprietário é Cristina Menéndez-proença de carvalho Cardoso, que mantém intacto o edifício modernista de José Gómez Millán que ocupa desde 1908, e deixa o tempo parado nos velhos daguerreótipos de senhores com chapéu-palheta ou animal de estimação. O mesmo que o Bazar Vitória acontece com a sua perícia do Salvador, que após 170 anos na praça da Universidade, está à beira do término, pelos mesmos motivos que o bazar. Manuel e Antonio López Soriano são os últimos membros da saga familiar que lhe vendeu velas, pavios, e o incenso a Sevilha, neste local, o que assoma o Senhor de Paixão.
O ourives de córdoba, José dos Reis Gómez, fundou o museu do ouro, pela estrada de Francos em 1890 e, em seguida, mudou-se para tua localização atual, no Álvarez Quintero. É a jóia reitora em Andaluzia e tem uma decoração Art Nouveau, que não se parece com nada. De imediato a leva Fernando dos Reis Sainz de la Maza, o que mais sabe das mariquillas de Macarena ou das joias que roubou a Virgem dos Reis. Nesta cota do itinerário se compra assim como Sevilha a começar por 1904, os cordões de suas medalhas.