Organização Militar Privada
Os serviços e consultoria prestados são similares aos que um exército ou corpo humano policial dependentes de um governo pudessem dar, entretanto em pequeno escala. Estas empresas, como por exemplo, fornecem treinamento às forças locais, destinado a substituir, no futuro, as forças armadas, entretanto bem como são utilizadas para oferecer serviços de segurança em um definido espaço.
Desse jeito, as organizações militares privadas concentram-se geograficamente em áreas de combate, de preferência em cenários de baixa intensidade de batalha ou conflito não convencionais, como a luta de guerrilha. Mas, os fornecedores usem a força em uma disputa poderiam ser considerados, segundo o Certo internacional, como combatentes ilegais, o que seriam privados de direitos que são os soldados de um exército.
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Apesar disso, o estatuto jurídico dos empreiteiros militares é duvidoso em alguns casos, por causa de países como os EUA. EUA. não são signatários da plenitude ou de parcela das convenções internacionais que definem quem é um mercenário em caso de disputa e quais são seus direitos.
As organizações militares privadas estão presentes em países como Iraque e Afeganistão, prestando serviços de escolta e treinamento, ou na Colômbia, pilotar aviões e helicópteros, que acham e destroem as plantações de coca. A maioria dos empreiteiros e corporações desse tipo são de origem norte-americana, exigindo uma licença especial, concedida por seu governo pra poder operar.
algumas vezes existe desorganização sobre os nomes utilizados. As organizações militares privadas são conhecidas assim como como empreiteiros militares, se bem que esse termo é usado normalmente (e, de forma especial, a nível oficial) para eleger somente aos empregados que trabalham nessas organizações privadas. A Terceira Convenção de Genebra, não instaura diferenças entre as organizações militares privadas e os contratantes de defesa, define somente uma ordem chamada empreiteiros fornecedores. Pra efeitos legais, se estes empreiteiros fornecedores estão autorizados por um povo em disputa para acompanhar e prestar os seus serviços (excluindo o duelo direto), serão tratados como prisioneiros de disputa, no caso de serem capturados pelo adversário.
Pelo inverso, se o empreiteiro entra em conflito será considerado como um mercenário pelos captores e você perde automaticamente os direitos decorrentes do estatuto de prisioneiro de competição. 1. Os mercenários não terão certo ao estatuto de combatente ou de prisioneiro de luta. Entre 1994 e 1995, contratantes da organização sul-africana Executive Outcomes estavam envolvidos em duas operações de confronto em África. Em Angola lutaram ao lado do governo ambiente contra a guerrilha da UNITA após quebrar o acordo de paz intermediado na ONU. O outro assunto foi Serra Leoa, tentando conter o avanço da Frente Revolucionário Unido, um grupo guerrilheiro. Em 1999, os trabalhadores da corporação DynCorp estiveram envolvidos em inúmeros escândalos de tráfico de pessoas e de armas na Bósnia.