História Das Ilhas Malvinas 1

História Das Ilhas Malvinas

As Ilhas Malvinas são um arquipélago situado no mar Argentino, no oceano Atlântico Sul, a uma distância mínima da Patagônia de 341 km, Segundo a ONU, são um território em briga entre a República Argentina e o Reino Unido, que, em 1833, as tomou pela potência e administrou como um Território britânico de ultramar. A abundante cartografia imediatamente posterior à 1520 sugere que as Malvinas foram avistadas por participantes da expedição de fernão de Magalhães ao serviço do rei de Espanha. A versão mais difundida diz que o descobridor do arquipélago foi Gómez, piloto da nave de Santo António ou Santo Antônio, cujo nome deu origem ao das ilhas.

Depois de sublevar-se contra o Magalhães um de novembro de 1520, Gomez voltou pra Espanha pela rota da Guiné. Foi submetido a um julgamento onde não se acha qualquer menção que possa ser atribuída às Malvinas. Outra versão atribui a descoberta do navio Vitória, que foi enviado por Magalhães em rastrear o San Antón em águas do Atlântico.

O Reino Unido, diz que o inglês John Davis descobriu as ilhas Malvinas, o quatrorze de agosto de 1592, depois que o navio Desire desertara da segunda expedição corsário Thomas Cavendish. Outra conjectura britânica reitera que o corsário inglês Richard Hawkins, ao comando da Dainty, descobriu as ilhas Malvinas, no início de fevereiro de 1594, baptizando-os como “Hawkins’ Maiden Land” (terra virgem de hawkins).

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O nome foi dado em homenagem à rainha Isabel I, bem como conhecida como a rainha virgem. Uma robusto tempestade dispersou os navios no estreito de Magalhães, dessa forma que De Weert, decidiu voltar pra Europa. Em 24 de janeiro de 1600 avistou três ilhas sobre a latitude 50° 40′ S e 60 léguas holandesas da costa (equivalentes a setenta léguas espanholas).

De Weert não tentou desembarcar, visto que o navio havia perdido todos os seus barcos pela escarpa. De Weert chegou à Holanda, em 14 de julho de 1600 e a partir de dessa forma, as ilhas acham-se nos mapas náuticos do nação. A expedição comandada por Jakob LeMaire confirmou a vivência das ilhas no dia dezoito de janeiro de 1616, identificando-os como as Sebaldinas. Tinha jogo de Amesterdão, com os barcos Eendracht e Hoorn, no comando dos irmãos Willem Jan Schouten, respectivamente, com o objetivo secreto de encontrar um passo opcional ao Estreito de Magalhães.

Pepys, a respeito da qual crescem árvores e possui rios de água adocicado, como também possui um enorme porto, com capacidade pra milhares de naves. O marinheiro inglês William Dampier, companheiro de viagem de Cowley, interpretou que a suposta ilha era quota das Sebaldinas.

John Byron, James Cook e George Anson. O relatório de Cowley acendeu o interesse britânico por essa região do mundo. Em 1748, Portugal conseguiu frustrar uma expedição britânica para buscar a ilha Pepys e reconhecer as Malvinas. Strong havia partido de Inglaterra em outubro de 1689, com destino aos portos chilenos e peruanos no Pacífico, em que tencionava comercializar, mas foi expulso deles. Chegou o dia vinte e oito de janeiro, a fim de provisionar as vinícolas com focas e pinguins.

Como não houve tomada de posse formal, reclamação de títulos ou ocupação, Goebel diz que este porto não teve resultância boa. Gustafson aponta os seguintes 76 anos, não houve ocupação permanente das ilhas e coincide com Goebel em que a expedição de Strong não trouxe privilégios legais para a Inglaterra. Do mesmo ano data o mapa holandês Orbister Rarum Nova et Accurata Tabela de Gerard e Leonard Valk, aparecendo pela primeira vez o nome Falkland. No tempo a começar por 1616 até 1764, as ilhas foram reavistadas por navegadores holandeses, espanhóis, franceses e ingleses. A princípios do século XVIII, os franceses organizaram sucessivas viagens de investigação das Malvinas.

Melhoraram o discernimento cartográfico da área e reconheceram a sua credibilidade como apoio de reabastecimento para longas travessias. Como grande quota dessas expedições partiam de Saint-Maló, as ilhas foram batizadas pelos marinheiros como Malouines. Foram pontualmente os franceses os primeiros a ocuparlas em maneira eterno a partir de 1764. Os ocasionais desembarques das algumas potências se limitaram-se à oferta de alimentos, e foram de duração curto.