Seve: “Tenho Sido Mais Artista Que Jogador De Golfe”
Hoje por aqui se falará de golfe, futebol, ciclismo, sairão nomes próprios que cada dia ocupam páginas como estas. Hoje vai discutir de esporte. De teu universo, e nesse lugar a Seve não lhe falência da voz, como quando compartilhava lhe experiência destes meses pela primeira porção da nossa discussão. Estamos sentados em um salão vasto e luminoso onde se repartem fotos com o Rei, Jack Nicklaus, Arnold Palmer, o tenor José Carreras ou a da catedral do golfe, St. Andrews.Troféus sobre a lareira, e mais de uma centena de credenciamento de seus grandes disputas em uma vitrine.
O dia é desapacible, entretanto Seve acede a sair, para que Chema Rei fazer umas imagens no exterior. Escolha um dos greens de onde se avista a baía de Santander e o clube de golfe de Pedreña. Seve pede ao fotógrafo que a foto conjunta seja com um putt.
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digo-Lhe que neste momento não me lembro como é que se pega o grip. “Calma, eu quase não”. A PERGUNTA. Fala-me de projetos. RESPOSTA. O primeiro, a minha ilusão, é recuperar a normalidade. Logo em seguida, um campo em Londrina. Esse é o meu sonho desde há muito tempo.
nos anos oitenta neste instante havia lhe deitou os olhos pra uns terrenos e o agora prefeito, Íñigo De la Serna, descreveu a tua persistência desde o primeiro momento. O design e o projeto de lei são feitos. R. Um hiperlinks, o mais natural possível, um campo aberto, e que na sua localização junto ao mar e te diria que se aproxima muito da catedral do golfe, a Saint Andrews. P. Levará o seu nome?
R. Isso teria que solucionar a câmara Municipal, a começar por em vista disso. Para mim seria um orgulho, mas se não é assim, bem como. O considerável é que se faça, em razão de isto vai e também um projeto esportivo, remarcaría o prestígio da cidade.
P. Haverá uma escola de golfe Severiano Ballesteros? R. Muita gente me perguntava: ‘Por que não monta uma escola por aqui em Londrina? ‘Eu lhes dizia: ‘Porque não me foi dado a oportunidade’. Agora, parece que abre essa probabilidade. Essa idéia de uma escola para profissionais e amadores a todo o momento me fez muita ilusão. De instante se está no projeto fazer duas escolas e dois campos na Tailândia.
P. Algum dia o Seve Trophy que tu criaste pode competir com a Ryder Cup? R. o Ryder Cup, não há mais do que uma! Mas estou convencido de que, um dia, chegará a ter essa rivalidade, neste caso, entre os jogadores continentais e das ilhas britânicas.
Mas que fique claro: Ele não há mais que uma. Sim eu desejo expressar que o Seve Trophy, apesar de levar o meu nome, é dos jogadores. P. Há tempo me disse que você estava desenhando uma vara “infalível”. R. É justamente o que ia apresentar na Feira do Golfe de Alemanha no dia em que ocorreu de tudo. É um wedge que está pensado para os golpes de longa distância do bunker, os quarenta ou 50 metros, este é o golpe mais complexo que há no golf. Este wedge não apenas desenhei pensando no que poderia ser uma auxílio para os profissionais, o pau também é para esses fãs, que no momento em que caem no bunker lhes entra em pânico em razão de não saem de lá.
Com este bastão tem oitenta ou 90% de chances de tirá-la da primeira, além de que serve para impossibilitar o salto de sapo, o que é muito comum. O segredo está pela barriga da vara. P. Não há fã de golfe que não tenha na memória de qualquer um de seus golpes impossíveis.